médico-operador - meaning and definition. What is médico-operador
Diclib.com
ChatGPT AI Dictionary
Enter a word or phrase in any language 👆
Language:

Translation and analysis of words by ChatGPT artificial intelligence

On this page you can get a detailed analysis of a word or phrase, produced by the best artificial intelligence technology to date:

  • how the word is used
  • frequency of use
  • it is used more often in oral or written speech
  • word translation options
  • usage examples (several phrases with translation)
  • etymology

What (who) is médico-operador - definition

OPERADOR LINEAR A QUE É SEU PRÓPRIO ADJUNTO: ⟨ A V , W ⟩ = ⟨ V , A W ⟩
Operador auto-adjunto; Operador hermítico

Operador (física)         
FUNÇÃO AGINDO EM UM ESPAÇO DE ESTADOS FÍSICOS EM FÍSICA
Operador físico
Em física, um operador é uma função atuando sobre o espaço de estados físicos. Como resultado desta aplicação sobre um estado físico, outro estado físico é obtido, muito frequentemente conjuntamente com alguma informação extra relevante.
Ato médico         
Acto médico; Ato Médico
O é o conjunto das atividades de diagnóstico, tratamento, encaminhamento de um paciente e prevenção de agravos ao mesmo, além de atividades como perícia e direção de equipes médicas..Graça, L.
Operador de defasagem         
Operador defasagem
Em econometria de séries temporais, Operador de defasagem é o termo usado para designar o operador que representa o número de períodos associados a uma observação precedente.

Wikipedia

Operador autoadjunto

Um operador autoadjunto, hermitiano (português brasileiro) ou hermítico (português europeu) é um operador linear em um espaço vetorial com produto interno que é o adjunto de si mesmo. No caso de espaços de dimensão finita, a matriz que representa esse operador é igual à sua transposta conjugada.

  • Propriedades
  • Um operador T {\displaystyle T\,} é autoadjunto se e somente se
T x , y = x , T y ,     x , y {\displaystyle \langle Tx,y\rangle =\langle x,Ty\rangle ,~~\forall x,y\,}
  • Todo autovalor λ {\displaystyle \lambda \,} de um operador autoadjunto T {\displaystyle T\,} é real:
λ v , v = T v , v = v , T v = λ ¯ v , v {\displaystyle \lambda \langle v,v\rangle =\langle Tv,v\rangle =\langle v,Tv\rangle ={\overline {\lambda }}\langle v,v\rangle \,}
  • Se λ 1 {\displaystyle \lambda _{1}\,} e λ 2 {\displaystyle \lambda _{2}\,} são autovalores diferentes associados a autovetores v 1 {\displaystyle v_{1}\,} e v 2 {\displaystyle v_{2}\,} . Então v 1 , v 2 = 0 {\displaystyle \langle v_{1},v_{2}\rangle =0\,} :
λ 1 v 1 , v 2 = T v 1 , v 2 = v 1 , T v 2 = λ 2 v 1 , v 2 {\displaystyle \lambda _{1}\langle v_{1},v_{2}\rangle =\langle Tv_{1},v_{2}\rangle =\langle v_{1},Tv_{2}\rangle =\lambda _{2}\langle v_{1},v_{2}\rangle \,}
( λ 1 λ 2 ) v 1 , v 2 = 0 {\displaystyle \Longrightarrow (\lambda _{1}-\lambda _{2})\langle v_{1},v_{2}\rangle =0}
Como λ 1 {\displaystyle \lambda _{1}} e λ 2 {\displaystyle \lambda _{2}} são distintos, temos λ 1 λ 2 0 {\displaystyle \lambda _{1}-\lambda _{2}\neq 0} , portanto v 1 , v 2 = 0 {\displaystyle \langle v_{1},v_{2}\rangle =0} .